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Scene in DC: The Exorcist

It is strange, and fundamentally American, that The Exorcist steps are an official tourist attraction. O Padre Damien Karras, um padre e um psiquiatra Jesuíta, pede a um demônio chamado Pazuzu para parar de possuir uma menina, possuindo-o em vez disso. Num momento de clareza – não consigo pensar numa palavra melhor-o possuído Karras atira-se pelas escadas abaixo, matando-se e forçando Pazuzu a deixar o nosso plano mortal. Essa escadaria fica em Georgetown, perto da Ponte Key, e o diretor Exorcista William Friedkin tem participado em honrar o espaço.O Exorcista tem um clímax impressionante, mas não é o mais memorável do filme. Quem pode esquecer a sopa de ervilha, ou Max von Sydow repetindo, “o poder de Cristo te obriga”? Esse sempre foi o segredo do filme: é um filme de terror explorador disfarçado de alta arte. O elenco de von Sydow é brilhante. Ele foi um dos pilares de Ingmar Bergman, um cineasta profundamente sério e espiritual, e assim a expectativa é que ele é sério e espiritual neste filme, também. Tudo isso é fachada, no entanto, para um filme que age como um show de cromos.Hereditary, um novo filme de terror que abre esta semana, coça a mesma comichão que O Exorcista. Parece sério, parece sério, mas isso é tudo ao serviço de algo que não tem nenhuma aspiração além de perturbar o seu público. Há valor nisso porque o horror, como todos os filmes, é tudo para provocar uma resposta emocional. O Horror raramente nos leva a pensar-talvez o brilho se aproxime – mas os sentimentos que inspira (quando funciona) são genuínos. É por isso que se celebram os passos do Exorcista. Não é o filme mais de D. C., Mas é o filme ambientado em D. C. que as pessoas nunca esquecerão.

eature photo from the Graham Georgetown

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